quarta-feira, 17 de junho de 2009

A Didática de Deus

Não dá para olhar para este inocente animalzinho (cordeiro) sem manchas (simbolizando a perfeição) sem lembrar que vários destes foram sacrificados na antiguidade para simbolizar que "o salário do pecado é a morte".




Para que nossos antepassados não morressem ao cometerem algum pecado, alguém (no caso, o cordeiro sem manchas) deveria pagar por aquele pecado com a própria vida.

Assim, nossos antepassados eram salvos pelo sangue do cordeiro. Era uma cerimônia que fazia com que o pecador percebesse o quão grave fora a sua transgressão antes de ser perdoado por Deus.


O cordeiro era levado ao santuário e o próprio pecador o matava diante do sacerdote.

Fico pensando o quão envergonhado o pecador ficava, pois este ato era público e expunha o seu erro aos visinhos. Além disso, o pecador cometia uma crueldade contra um animalzinho indefeso a cada pecado, o que deveria fazê-lo ao menos repensar antes de repetir o pecado.

Hoje em dia não temos mais noção da gravidade dos nossos pecados. A cultura e a sociedade nos leva a pensar que tudo é normal e permitido. Algumas religiões pregam que não estamos mais debaixo da lei dos 10 mandamentos, a única parte da Bíblia escrita com o próprio dedo de DEUS, e que somos salvos pela Graça. Certo é o ditado que diz: "Se você quer que algo seja bem feito, faça você mesmo". Deus sabia disso quando escreveu ele mesmo a lei dos 10 mandamentos.

E Deus sabia também que nós esqueceríamos do dia que Ele reservou para estarmos em comunhão com ele quando começou a escrever o quarto mandamento com "Lembra-te".

Somos salvos pela Graça de Deus sim, a Graça que faz com que percebamos que precisamos mudar o nosso jeito de ser e faz com que mostremos para o universo que ao obedecer à Lei perfeita de Deus estamos apenas demonstrando que fomos realmente salvos.

Lembra-te, que não basta guardar muito bem guardado o 4º mandamento, que faz menção ao sábado como dia de guarda, pois qualquer que tropeçar em algum dos outros 9 tornar-se-á culpado de todos (Tiago 2:10).

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